Coordenação: Raphaell Moreira
Equipe: Johan Foster, Bruce Marchfelder
Objetivos: Melhorar os processos de ensino, aprendizagem e pesquisa em STEM tornou-se um fator econômico para muitas economias modernas. No entanto, há uma desconexão atual entre a forma como o STEM é ensinado e as conexões com a diversidade racial, étnica, cultural e de gênero necessárias para atender às necessidades científicas e tecnológicas da sociedade contemporânea. Utilizando um diálogo aberto e paradigma de aprendizagem em que a aprendizagem e a discussão aberta prometem abordar essas questões nos campos do conhecimento de etno-STEM. A fim de unir o conhecimento indígena com a ciência moderna ocidental, incorporando o conhecimento ecológico tradicional (TEK), a abordagem de cruzamento de fronteiras é praticada para que os alunos aprendam a TEK de povos indígenas, seja científica, experimental, empírica e sistemática. O objetivo desta proposta é reconhecer diferentes sistemas culturais e estruturas distintas que foram desenvolvidas ao longo da história nos campos STEM. O objetivo não é interromper as ideias normalizadas relacionadas ao STEM, mas sim encorajar uma conceituação mais ampla do que conta como conhecimento científico que é informado por considerações culturais e filosóficas.